Apesar de curto, este não é um texto de leitura rápida.
* * *
A liberdade existe?
Podemos encontrá-la em algum lugar?
Podemos realmente fazer tudo o que queremos?
A liberdade do outro conta alguma coisa...
ou simplesmente liberdade é festa da uva?
Regras... atrapalham nossa liberdade?
Ser livre é fazer tudo o que dá na telha?
É obedecer aos instintos?
Se ser livre fosse fazer tudo o que tivéssemos vontade,
então não seríamos simplesmente escravos dos instintos?
Ser livre é ser escravo...
ou ter o poder de decidir acima da vontade?
A liberdade é pré-requisito para a felicidade?
Se for, então por que buscamos a felicidade nos vícios...
que nos fazem dependentes?
Dependência e liberdade coexistem...
ou a independência é a verdadeira liberdade?
Falamos tanto em liberdade...
ao menos sabemos o que é isso?
* * *
A Velha Professora muitas vezes nos aparece com os nomes de dor, provação, sofrimento. Por isso fugimos dela. Estamos errados? Não, ninguém gosta de sofrer, prova de que o ser humano foi projetado pra alcançar a felicidade em todos os aspectos da vida. Mas freqüentemente cometemos enganos, e às vezes a nossa vaidade é tamanha que nos impede de corrigí-los. É o caso do aluno que não se conforma com a nota que tirou e atribui a culpa ao professor (sempre maquiavélico, perseguidor). Porém, assim como nossos esportes têm suas regras, o universo também tem as dele. Por exemplo: para entender o conceito de simpatia (sentimento de ligação entre as pessoas), basta observar como uma pessoa dócil se faz agradável e querida com facilidade. Não seria uma espécie de regra? Do tipo 'gentileza gera gentileza', 'ação e reação'?
Ora, se a vida é um eco de nossas ações, então já temos uma notícia boa! Significa que podemos, nós mesmos, produzir os efeitos que queremos. Basta agir conforme desejamos que sejam os resultados. Não vamos confundir dor com infelicidade. A infelicidade verdadeira é rir hoje ao preço de lágrimas em muitos amanhãs.
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Há 2 anos